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Livro - Ética a Nicômaco - Aristóteles - Tradução: António de Castro Caeiro

Título:   Ética a Nicômaco
Autor: ARISTÓTELES 
Tradução: António de Castro Caeiro
Edição: 1ª EDIÇÃO - 2009 
Tema: Filosofia 
Páginas: 296
Idioma: Português 
Editora: Editora Atlas
ISBN: 8522455392
Peso: 0,510 Kg 

3 X sem juros de R$ 20,97

ou R$ 62,90 à vista

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Descrição

SAIBA MAIS SOBRE ESTE PRODUTO

RESUMO: Uma das mais expressivas e fecundas obras do pensamento grego e uma das que mais influenciaram a posteridade do mundo ocidental. Ética a Nicômaco revela o mais produtivo e laborioso filósofo da antiguidade às voltas com a conceituação e a investigação dos elementos fundamentais da ciência do caráter e dos costumes. Trata-se de texto de referência indispensável e obrigatório a todos os estudantes e cultivadores da filosofia, das artes e das ciências humanas, destacadamente o direito, a psicologia, a antropologia, a sociologia e a política. Edição ampliada com novos textos introdutórios e notas.

SOBRE O AUTOR: Aristóteles nasceu em Estágira, uma colônia jônica localizada no reino da Macedônia, no norte da Grécia. Seu pai, Nicômaco, era médico do rei Amintas, e deu ao filho estrutura para construir e solidificar seus estudos.Jovem, ainda aos 17 anos, Aristóteles ingressou na Academia de Platão, em Atenas. Foi por lá que despertou a atenção de seu mestre, Platão, a ponto de substituí-lo após sua morte.Sua primeira esposa foi Pítias, irmã de Hérmias, que foi morto pelos persas. Após a morte de Hérmias, Aristóteles foi para Mitilene. Depois que sua primeira esposa faleceu, o filósofo casou-se novamente com Hérpilis, com quem teve um filho chamado Nicômaco, a quem Aristóteles dedicou o livro “Ética a Nicômaco”. Em 343 se tornou o preceptor de Alexandre, filho do rei Macedônio Felipe II, e grande conquistador da época. Com o assassinato do rei Felipe II, Alexandre assume o trono. Em 335 a.C. Aristóteles retorna para Atenas e, com a ajuda de Alexandre, o filósofo funda sua própria escola. Sua escola, em pouco tempo, se tornaria um renomado centro de estudos, dividido em diferentes especialidades. Mas, com a morte de Alexandre, em 323 a.C., houve um aumento do sentimento antimacedônico em Atenas. E, além disso, o partido nacionalista foi reativado por Demóstenes. Tudo isso deixou a situação de Aristóteles delicada. Foi acusado, assim como Sócrates, de impiedade e teve que se retirar de Atenas, deixando a Teofrasto sua escola. Morreu um ano depois de sua saída, acometido por uma doença estomacal.

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